segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Não realize esse ritual por nada na vida!!

(Não nos responsabilizamos por sua idiotice ao tentar isso, em caso de duvida, leia o titulo dessa postagem)

O que estou prestes a partilhar com você hoje é uma das muitas formas relativamente seguro em que você pode acessar (não exatamente entrar) um lugar que eu chamo de "Shadowside", e sua eficácia depende da seriedade a que você me leve; a sua distância pode variar.
Eu não vou dizer-lhe que você não deve ter medo da Shadowside; é provável que você já tenha visto esse lugar, afinal, e acha que foi apenas um "sonho recorrente". Vou dizer que não há necessidade de ignorantemente ter medo, no entanto.
Há uma diferença. A ignorância alimenta o medo e o medo tornar o lugar muito pior. Você tem que ser excelente na preparação, se quiser tentar fazer isso. É como sky diving: se não acertar na primeira tentativa, então isso não é para você.
Se você usou drogas ou álcool às vésperas da noite do "evento", você vai ter uma experiência ruim. Se você estiver passando por problemas graves em sua vida e não se sentir mentalmente ou espiritualmente estável, ou se você está fazendo isso apenas para fugir, você vai ter uma experiência péssima. E se você não seguir minhas instruções (em especial a vários backups eu vou dar a você, e que, confie em mim, têm uma razão de existir) você vai realmente ter uma experiência horrível.
Aliás, o nome desse jogo é "Os Três Reis".
Ingredientes:
- Uma sala grande, vazia e tranquila, de preferência sem janelas. Se houver janelas, você precisa ser capaz de cobri-las e assegurar a total escuridão. Porões geralmente funcionam bem, se eles forem suficientemente espaçosos.
- Um pacote de velas (você vai usar apenas uma, se tudo correr bem), e um isqueiro.
- Um balde de água e uma caneca.
- Um ventilador.
- Dois grandes espelhos (como aqueles de guarda-roupas. Não se preocupe, eles não vão ser prejudicados. E se forem, essa será a última de suas preocupações).
- Três cadeiras.
- Um despertador.
- Um celular ligado (não esqueça de carregar a maldita bateria!)
- Um ente querido disposto a seguir as regras e se juntar a você em toda essa loucura.
- Um pequeno brinquedo ou objeto querido de sua infância.
Preparação: Comece a preparar tudo por volta das 11 da noite. Coloque uma cadeira no centro da sala, voltada para o norte (isso é importante). Coloque as outras duas cadeiras exatamente à esquerda e à direita, de frente para o seu trono. A distância entre o seu trono e sua rainha e bobo da corte deve ser o comprimento do seu braço para cada lado, mais ou menos. Coloque os dois grandes espelhos nas cadeiras da rainha e do bobo, à esquerda e à direita, virados para você (e um para o outro). Tente o seu melhor para que fiquem em um ângulo de 90 graus (de outro jeito, você pode obter mais ou menos do que três reis). Se você se sentar no seu trono voltado para frente (norte), você deve ser capaz de perceber o seu próprik reflexo em cada um dos dois espelhos sem ter de virar a sua cabeça e nem os olhos para fazê-lo. Se você ver o seu próprio reflexo no canto de seu olho, mesmo que apenas um pouquinho, então você fez a coisa certa.
Coloque o balde de água e a caneca à sua frente, apenas um pouco fora do alcance.
Coloque o ventilador atrás de você, ligue-o. Não o coloque na potência máxima - médio ou baixo geralmente é suficiente. Deixe-o ligado.
Desligue as luzes, deixe a porta aberta e vá para o seu quarto.
Deixe as velas ao lado da sua cama, junto com o isqueiro, o despertador e o celular (deixe-o carregando).
Desligue as luzes e durma segurando seu objeto. Descanse, você vai precisar.
Acorde às 3:30 com seu despertador tocando. Desligue-o, mas não desligue a luz. Você terá três minutos para acender uma vela, pegar seu celular e sentar-se no seu trono no quarto escuro. Não se esqueça do objeto da sua infância!
Fique atento a sinais negativos! Se o seu celular não tiver carregado por algum motivo, aborte a missão. Se o seu despertador não tocar exatamente às 3:30, aborte a missão. Se encontrar a porta do quarto escuro fechada (lembre-se que a deixou aberta), aborte a missão. Se o ventilador estiver desligado, aborte a missão.
(Nota: Se tiver que abortar a missão por qualquer um dos motivos acima, saia da casa com seu ente querido. Vá para um hotel ou algo assim. Não precisa correr; você tem tempo para pegar seu casaco, suas chaves e o que bem entender, mas saia da casa. Depois das 6 da manhã, a barra deverá estar limpa.)
Se tudo está indo conforme o planejado, você pode avançar e tomar seu trono. NÃO olhe diretamente para qualquer dos dois espelhos à sua frente. NÃO deixe que a vela se apague. O ventilador está atrás de você. Você deve proteger a vela com o seu corpo (há uma razão para isso; como você vai ver em breve) . Olhe para a frente, para escuridão. Não para a vela, não para os espelhos, apenas em linha reta.
Leitores atentos certamente notaram que eu não disse durante a configuração que cadeira é da rainha e que cadeira é do bobo da corte. Isso porque é o seu trabalho descobrir. E dependendo do ponto de vista, você é a rainha ou o bobo de algum deles. Daí Três Reis.
Não vou estragar o que vai acontecer a seguir. Basta dizer, que você não estará sozinho e se tiver dúvidas, você obterá as respostas. Às vezes, sob a forma de novas perguntas, mas ei, assim é a humanidade, não é? Apenas fique parado e tente não se mover. Novamente, não olhar diretamente para os espelhos, nem a vela. Apenas para a frente, confie em mim.
Não amarele; você precisa esperar até 4:34. Por volta das 4:34, tudo vai acabar. É normal tremer um pouco, mas tente não fazê-lo. Não que isso afeta o ritual ou qualquer coisa - é só uma coisa ruim de se fazer enquanto está em uma presença tão ilustre.
Há alguns detalhes a que você precisa estar atento.
Detalhe 1: Não deixe o ventilador apagar a vela. Proteja-a com seu corpo.
Detalhe 2: Seu ente querido deve entrar no quarto às 4:34 e chamar seu nome. Se por algum motivo isso não for possível, ele deve ligar para o seu celular. Se isso não funcionar, ele tem o copo de água e o balde.
Detalhe 3: O objeto querido da sua infância vai te mostrar o caminho se algo de errado acontecer.
Você tem que ser corajoso como um escoteiro se você quiser fazer essas coisas. Se começar a fazer tudo sem vontade, faça sem vontade até o final, para que não funcione. O pior que você pode fazer é levar isso suficientemente a sério para que funcione, e não suficientemente a sério para não estar preparado para as consequências.
Em caso de dúvidas, veja o título.

Voltamos!!!

Bom galera ficamos tempos sem postar, bom, eu estudo, e o Luis trabalha muito, e temos pouco tempo pra criar algo decente, então curtam a nossa página no facebook: jogos e historias no facebook, e em breve colocaremos as gameplays no canal, então boa diversão a todos, olhem embaixo da cama antes de dormir, vai que.....

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Canal??

Bom galera, ferias chegando, e eu decidi criar um canal no youtube, apenas para jogos de terror indie, e jogos antigos também do gênero survival horror, que é um dos mais conceituados do mundo, bom , espero que gostem do canal, por que eu tenho muito cagaço desses jogos. não trarei jogos bons por que meu pc é um lixo

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O medo do que não vemos

Olá, depois de um tempo parados voltamos, agradecendo aos mais de 2 mil views, obrigado a todos.

Nossa mente as vezes prega peças na gente, hoje, trago um relato, breve, mas assustador.
Hoje tive a experiência de passar por uma situação em que os meus olhos não viam, mas meus ouvidos escutavam, e era bem pior do que ver, o que eu trago é chamado de Scarry Sounds ou sons estranhos, são sons muitas vezes usados em games de terror, ou em geral, mas o vídeo a seguir é um exemplo de que não precisamos ver para sentir medo, apenas ponha os fones, feche os olhos, e deixe a imaginação fluir.
O vídeo a seguir se chama A caçada. Boa imaginação, e bons sonhos, se conseguir dormir depois de escutar isso....

sábado, 4 de janeiro de 2014

Jeff The Killer

Olá manos e minas, hoje trago a vocês a creepypasta mas conhecida de todas, nosso menininho jeff! então, não olhe para trás

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão, Liu, não podiam reclamar de uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de volta para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.
"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.
No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.
“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
O garoto de skate disse “E eu, sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou tudo no chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.
Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.
Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.
"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”
“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.
“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.
"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele. “Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.

"É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.
Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.
"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.
Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.
“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.
Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento. Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido. Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.


Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.
“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.
Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe. “Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder, pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.
As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra. A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse.
Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
Até que Liu, tentando amenizar a situação fala "Não é assim tão ruim….”
"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.
Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.


”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá Dormir

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Espaço do Leitor

Estamos inaugurando o espaço do leitor, então se você tem alguma história macabra mande por inbox para nossa pagina no facebook CLICK AQUI. Então vamos la, a primeira história foi enviada pela leitora Vanderleia Cardoso.

Billie Mason — Quinto andar terror waverly hills
 8:17 pm “Depois de alguns minutos de meditação consegui conversar com vários espíritos. Muitos estão confusos e não sabe que estão mortos, outros sabem, mas dizem que estão presos. Quando eu pergunto por que estão presos eles desaparecem ou são levados por uma sombra. Estou desconfiado que algum espírito muito ruim ou até mesmo um demônio os esteja aprisionando aqui. Vou continuar caminhando por ai e vou entrar no quarto 502 por ultimo, primeiro quero fazer uma investigação geral.”< 11:30 pm “Eu posso garantir, esse é um dos piores lugares que já visitei. A energia das pessoas que morreram aqui é muito, muito ruim. Alguma coisa ou melhor dizendo, entidade, conecta um espírito aos outros, é como se uma não poderia existir sem a outra. Eu continuo tentando encontrar informações mas sempre que chega a hora de responder algo acontece. A cada passo que eu dou, sinto a energia negativa aumentando, esta ficando mais difícil de seguir adiante, vou diretamente para o quarto 502 onde dizem que varias pessoas se mataram nesse quarto pulando da janela ou se enforcando. 2:42 am “Estou no quarto 502 e finalmente descobri o que prende os espíritos aqui. Uma mulher que trabalhou como enfermeira aqui durante alguns anos quando tratavam a tuberculose se conectou comigo, ela me levou a um sala onde supostamente era um centro cirúrgico. Ela me mostrou uma cena chocante. Enquanto os pacientes estavam abertos na mesa de cirurgia um dos médicos preparava um ritual de magia negra, disse que ele era muito poderoso e gostava de escravizar espíritos para seu próprio divertimento. O ritual deveria ser preparado com o paciente ainda vivo, depois do ritual feito o médico colocava um pequeno embrulho com talismãs dentro do corpo e estava feito, o espírito do futuro falecido estaria aprisionado ao prédio e submisso aos mandos dele. Essa enfermeira era sua ajudante que se arrependeu de ter ajudado em tais rituais e saltou da janela desse quarto, para a sua má sorte a queda não a matou instantaneamente e o medico diabólico a levou para seu centro cirúrgico para “salvar sua vida”, porém executou o ritual imediatamente atando seu espírito como fez com os demais. Ela sofre muito por não poder se salvar ou salvar os demais. Quando o hospital fechou o médico executou o ritual para si próprio e se jogou dessa janela, tomando o controle de seus escravos. 4:05 am Billie:”Desde que soube dos rituais eu comecei a meditar e orar pelos espíritos, eu tentei conectar-me ao espírito do médico que pelo que a enfermeira me disse, comanda o lugar mas não tive sucesso. A energia negativa aumenta a cada minuto posso sentir algo muito ruim aqui e…” Voz masculina desconhecida: “Estava me procurando? Bem, aqui estou, estou feliz por você e seus amigos se juntarem a nós. Eu vim cuidar de você pessoalmente, sinta-se lisonjeado, e enquanto a seus amigos tenho outros cuidando deles.” “Existe um caminho muito melhor do que o que você esta seguindo, deixe essas pessoas em paz, se arrependa do que você fez e você poderá ser salvo.” Voz masculina desconhecida: “E você acha que eu quero? Você é um estúpido, se acha muito forte e experiente e não passa de uma criança brincando com as coisas que você não entende, mas não se preocupe, eu vou te ensinar melhor.” Billie: “Não tem nada que você tem pra ensinar que eu quero aprender.” Voz masculina desconhecida: “Olhe nos meus olhos, como são profundos e tristes, tenho acumulado neles a tristeza de todos que eu matei e aprisionei. Você esta sentindo toda essa tristeza não esta?” “Não, não, por favor não.” (Billie estava chorando, escuta-se o barulho do gravador caindo no chão, algumas coisas se arrastando, alguns ruídos que não se pode definir bem e depois disso o silencio). O Reencontro Tom abriu a porta de saída e encontrou Scott encostado em um dos carros, ele sorriu para o amigo momentaneamente até ver a marca de sangue na camisa. “O que aconteceu com você?” — Perguntou Tom. Scott contou tudo a Tom, e os quatro conversaram sobre suas experiências de terror naquele pequeno pedaço de inferno. “São quase sete horas e nada do Billie, vamos atrás deles.” — disse Tom. “Vamos, Spencer você fica aqui cuidando do David, Scott eu sei que você esta ferido, mas precisamos de você lá dentro.” — explicou Charlie. “Sem dúvida nenhuma, nós precisamos reunir nossas forças para sair com vida.” — completou Tom já andando em direção à entrada. Os três entraram no prédio e subiram as escadas até o quinto andar. Tom ia liderando o caminho. “Algo não esta bem, o Billie esta aqui em algum lugar, posso sentir sua presença, mas uma energia negativa envolve meus sentidos fazendo impossível definir a energia que Billie me manda.” “Vamos até o quarto 502, se algo aconteceu aqui, provavelmente foi lá.” — respondeu Scott. Minutos depois os três chegaram ao quarto, Scott foi o primeiro a entrar, Charlie e Tom correram ao escutar o grito de terror que Scott deu. Ao chegarem à porta entenderam porque seu amigo gritou. Billie estava morto, se matou enforcado. Ele se pendurou com trapos velhos que havia no lugar. Os três choraram pela perda do amigo e parceiro de aventuras espirituais. “Eu sei que ele nunca iria fazer isso em sã consciência. Alguma coisa o fez matar.” — disse Charlie andando em volta do quarto. “Essa coisa teria que ser muito forte, pois o Billie era um médium muito poderoso, porém eu não duvido. Eu presenciei coisas aqui que eu nunca vi em outro lugar.” — completou Scott pegando o gravador de Billie do chão. “E vocês têm razão, agora não temos tempo para muitas explicações, vocês precisam nos ajudar a sair do prédio, ou serei prisioneiro desse lugar para sempre e talvez vocês também.” Os três se assustaram ao ver o espírito de Billie e de uma enfermeira que até então eles não conheciam. De alguma forma eles se sentiram em perigo, pois sabiam que se ali existia uma entidade capaz de aprisionar espíritos, ela deveria ser muito forte e eles estavam cansados, com fome e mentalmente despreparados para qualquer outro tipo de aventura. Tom olhou pela janela, o sol estava nascendo, a luz que tocava seu rosto o fez lembrar que nada era impossível com fé e perseverança, e isso o animou. “Olhem pela janela senhores, a luz esta conosco, lembrem-se que por mais forte que essa coisa seja sempre existirá algo mais forte do lado do bem. Tenho certeza que espíritos de luz iram nos ajudar a sair daqui.” — disse Tom emocionado. De repente tudo ficou escuro, todos olharam pela janela e viram-se cercados, milhares de sombras rodeavam o prédio por fora como um tornado em fúria. Gritos de horror altos como o som de um trovão tomaram conta do lugar. Todos saíram do quarto e começaram a andar em direção as escadas, os espíritos da enfermeira e de Billie os seguiam. Scott viu pela energia dos dois eles sentiam medo e imaginou o tipo de força maligna operava naquele lugar. Ainda estavam no corredor dos quartos quando escutaram uma voz que soava como um estrondo. “Vocês nunca sairão com vida daqui com vida.” O médico louco estava em frente ao grupo, impedindo-lhes a passagem, Tom deu um passo à frente e começou uma oração. “Tom eu sei que você é forte e experiente, mas você não pode o enfrentar sozinho”. — sussurrou o espírito de Billie. “Talvez não, mas nós juntos tenho certeza que sim, junte-se a mim.” — respondeu Tom. “Você tem certeza? Seu corpo pode enfraquecer.” — perguntou Billie. “Rápido antes que seja tarde demais.” — disse Tom. Tom respirou fundo, o espírito de Billie entrou em seu corpo. Os demais puderam ver uma luz emanando da fusão dos dois. Tom foi andando em direção ao médico que estava sorrindo, pois estava se divertindo com a situação, ele fixou os olhos em Tom e começou a balbuciar alguma coisa. Por um instante Tom o encarou, parecia que estava sendo hipnotizado pelo homem. “Poupe suas mentiras, seu ódio e sua maldade, pois hoje não mais fará o mal. Volte para inferno, onde espíritos baixos como o seu estão.” — disse Tom ao médico. A expressão do médico já não era a mesma, estava furioso se esforçava para tomar conta do corpo de Tom. Ele continuava a pronunciar seu encanto, mas notou que não teria sucesso. Tom levantou suas mãos que irradiavam luz e o médico começou a gritar. Aos poucos o grupo notou que médico foi perdendo suas forças e começou a desaparecer. “Vocês nunca vão me tirar desse lugar e nunca vão sair, talvez eu tenha perdido minha força temporariamente, mas meus milhares de escravos vão te matar.” — gritou o médico desaparecendo. Centenas de vultos negros que estavam rodeando o prédio agora entravam pelas janelas em direção ao grupo. Todos se abraçaram em um circulo, a enfermeira ficou no meio dos três e em uma só voz pediram ajuda aos espíritos. Scott olhou para o lado, um vulto negro voava em sua direção, ele fechou o olho e orou uma vez mais e escutou vários gritos de dor e medo. Quando ele abriu o olho viu que agora não somente vultos negros mas também brancos ocupavam o lugar. Os vultos brancos colidam com as sombras que se aproximavam do grupo, Scott entendeu que ali estava sendo travada uma batalha por suas vidas e agradeceu aos espíritos por vir ajudá-los, ele sorriu para os demais. “Estamos salvos, mas temos que correr.” — disse Scott já correndo para as escadas. Eles alcançaram as escadas e começaram a descer. Charlie estava assustado e impressionado ao mesmo tempo com a batalha, pois em seu pouco tempo de experiência nunca pensou que algo assim pudesse ocorrer. Quando finalmente chegaram ao térreo olharam a saída e se animaram, porém a batalha entre as duas forças se intensificou. “Eles não vão me deixar sair eu posso sentir.” — gritou a enfermeira em meio do tormento Quando estavam alcançando a saída, um dos vultos negros alcançou Scott e o arrastou violentamente por onde era a antiga recepção. Vários espíritos de luz foram ao seu socorro, mas as sombras os impediam de chegar até ele. Já um pouco distante do grupo a sombra o soltou e o envolveu. Scott levantou suas mãos e gritou: “EGO to order vos , vado tergum ut abyssus.” A sombra fez um barulho ensurdecedor e desapareceu. Scott se levantou pode alcançar novamente o grupo que assistiu a cena com terror, mas foram impotentes de ajudá-lo. Todos saíram do prédio, menos a enfermeira que não podia passar da porta, ela se sentia incapaz de fazê-lo. Tom, ainda unido a Billie voltou para dentro do prédio, seus amigos tentaram impedi-lo, mas ele seguiu em frente. Ao entrar no prédio ele orou pela enfermeira e pediu sua libertação. Um espírito de luz se aproximou deles. “Eu sinto que seu arrependimento é verdadeiro, e você terá sua chance de desfazer seus erros e recomeçar.” — disse o espírito à enfermeira com sua voz melódica. “Rápido, use meu corpo e eu te levo para fora, tenho certeza que eu vou aguentar.” — ordenou Tom. Sem pensar duas vezes ela o fez, entrou no corpo de Tom que em segundos estava do lado de fora. Eles olharam para dentro e viram que o prédio estava silencioso como a noite e não mais viam a batalha sendo travada. Spencer correu ao encontro dos demais preocupado por não ver Billie. Tom caiu no chão de fraqueza, toda a batalha e dois espíritos ocupando seu corpo sugaram toda sua energia. Ele abriu os olhos para ver Billie e a enfermeira caminhando e desaparecendo em direção ao sol. E enquanto ao prédio, centenas de espíritos os observavam das janelas. David saiu do carro ainda muito fraco e se juntou aos demais que contaram tudo o que aconteceu. Os cinco fizeram uma promessa de um dia voltar e libertar todos os espíritos aprisionados ali, mas isso já é uma outra história… Eu te comando, volte pro inferno… Fim.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

EU DISSE PRA VOCÊ SORRIR

Foi em 02 de janeiro, às 02h04. Eu acordei com uma batida na porta. Uma batida a cada 3 segundos. Eu coloquei os meus chinelos e desci as escadas. Enquanto eu caminhava para baixo, as batidas na porta ficaram mais rápidas, quase como um piscar de olhos. Quando cheguei à porta, as batidas pararam, eu olhei para fora e ninguém estava lá.
Voltei para o meu quarto e para a cama, pensando que era apenas algumas crianças fazendo uma brincadeira. No 4:21 eu acordei para a porta da frente batendo. Eu pulei, apavorado. Olhei para minha janela para encontrar "sorria" escrito sobre ela. Peguei meu telefone ao meu lado, pronto para chamar o 911, só para encontrar uma mensagem escrita sobre ele dizendo: "Eu disse para você sorrir". Eu chorei e corri para a salvar a minha vida.
Assim eu bati na casa dos vizinhos do outro lado da estrada. Eles responderam e me seguraram enquanto eu chorava. Eles ligaram para a polícia. Exatamente às 5:42, a polícia chegou à minha casa vizinhos após uma extensa investigação em minha casa. Eles me disseram que não havia nenhuma evidência de qualquer outra pessoa em minha casa que eu. As mensagens na janela foram embora, assim como a o meu telefone. Disseram-me para dormir um pouco e me aconselharam a ver o médico sobre o estresse e problemas de ansiedade. Foda-se. Eu sabia o que me aconteceu foi real.
Na noite seguinte, depois de passar o dia no meus vizinhos, eu fui para casa. Eu fui para o meu quarto e configurei uma câmera. Eu a configurei para a porta do meu quarto e a minha cama. Eu a coloquei para gravar e fui dormir. Felizmente, eu dormi a noite toda. No entanto, como eu assisti o filme, eu não podia acreditar no que vi.
Às 3 da manhã, algo se arrastou para fora de debaixo da minha cama. Era um ser completamente nu, anoréxico. Ele levantou-se e olhou para mim na cama. Ele fez isso para outra hora, sem se mexer. Em seguida, ele se moveu. Ele caminhou até a câmera até que seu rosto tomou a tela inteira. Ele era extremamente pálida e tinha veias salientes por toda a sua cabeça. Seus olhos eram completamente pretos, com um enorme sorriso no rosto. Ele olhou fixamente para a câmera por mais de duas horas, sem piscar, apenas ligeiramente torcendo sua cabeça a cada vez.
Após duas horas de ele olhando para a câmera ele caminhou de volta para a minha cama e se arrastou de volta ao abrigo. Eu pulei o vídeo para frente até que ele me mostrou levantando-se e caminhando para a câmera. O vídeo acaba ai. Eu estava congelado de medo. O vídeo mostra ele indo de volta ao abrigo, mas não saindo. Seja o que seja, ele ainda estava lá.